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Agora é maio

Por Adriana Bernardes  Por muito tempo Aqui, e a milhares de quilômetros Aqui, só casca, aquele oco por dentro Aqui, e a busca pelo olhar tão vazio Por muito tempo, estrada errante. Más escolhas. Onde foi que fiquei pra trás? Quando foi que me perdi de mim? O sol seguiu brilhando (sobre mim, raios fantasmas) A chuva virou só mais uma chuva,  Adormeceu o desejo por banhos de chuva Por muito tempo, a música deixou de invocar um canto desafinado A comida sempre foi a mesma, mas o desejo de comer, esse…. Até do banho andei com preguiça, por um tempo. Os dias, um amontoado de segundos, horas sem sentido  Mas agora é maio.  O ventinho fresco do inverno janela adentro Traz lampejos de um tempo repleto de sentidos Até coloquei flores na sacada Agora é maio e voltei a escrever Agora é maio e a esperança floresce em mim Agora é maio e gosto da água (fria nem pensar) da piscina Agora é maio e a sombra sobre mim se dissipa devagarinho A felicidade busca morada em mim. A lua me faz perguntar (de no

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